sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Assumir-se como Índio, tornar-se quilombola: construção de discursos e disputas territoriais.
No dia 27 de agosto (segunda-feira), a professora VÉRONIQUE BOYER estabelecerá um debate com pesquisadores - professores e estudantes - da Sociologia, Antropologia e demais interessados, que estão trabalhando nas temáticas relacionadas aos territórios indígenas e quilombolas, movimentos por reconhecimento, identidade e lutas por direitos sociais.
Título da conversa: Assumir-se como Índio, tornar-se quilombola: construção de discursos e disputas territoriais.
Local: Sala de Audiovisual do Laboratório de Antropologia às 15h.
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Seminário internacional “Herança, identidade, educação e cultura: gestão dos sítios e lugares de memória ligados ao tráfico negreiro e à escravidão”
Quando: Abertura dia 20/08/2012
Local: Museu Nacional da República – Setor Cultural Sul, Lote 2 – Esplanada dos Ministérios – Brasília/DF.
Para participar, confirmar presença no e-mail: internacional@palmares.gov.br
Reunião Técnica de Especialistas em Gestão dos Sítios e Lugares de Memória ligados ao tráfico negreiro e à escravidão
Local: Hotel St. Peter – Setor Hoteleiro Sul, Quadra 02 – Bloco D – Brasília/DF
Dia 22/08/2012
Show de comemoração do 24º Aniversário da Fundação Cultural Palmares
Local: Teatro Nacional de Brasília – SCTN, Via N2, Asa Norte, Brasília/DF
http://www.palmares.gov.br/rotadoescravo/
O que o candomblé pode ensinar às crianças
Na sala de aula, os alunos aprendem a respeitar o próximo, independentemente de sexo, cor ou religião, conhecem uma nova língua – o yorubá, de origem africana–, descobrem como os povos do Togo e de Gana (que falam esse idioma) respeitam a natureza e têm contato com seus mitos e ervas. Atividades como essas poderiam ser aplicadas às aulas de ensino religioso para ensinar, por exemplo, o candomblé.
Quem aponta esta perspectiva é Stela Guedes Caputo, autora do livro Educação nos Terreiros – e como a escola se relaciona com as crianças de candomblé, que está sendo lançado esta semana em Salvador em meio a uma série de debates gratuitos sobre discriminação e intolerância religiosa nas escolas.
crédito Luciano Osorio / Flickr.com
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214 anos da Revolta dos Búzios: a luta pela igualdade brasileira
DivulgaçãoA segunda metade do século XVIII foi marcada por intensas transformações na história. No Brasil, não foi diferente, e em 1798, o mês de agosto ficou marcado como um dos mais importantes para o movimento negro brasileiro. Foi de 12 a 25 de agosto de daquele ano que negros, mulatos e mestiços comandaram uma das maiores manifestações populares em busca de democracia, igualdade e melhores condições de vida para todos os brasileiros: a Revolta dos Búzios, conhecida também como Conjuração Baiana, Revolta dos Alfaiates e Inconfidência Baiana.
Para celebrar os ideais de igualdade, liberdade e democracia reivindicados na Revolta, a Fundação Cultural Palmares (FCP), em parceria com o Ministério da Cultura, reeditará a cartilha “Revolta dos Búzios – Uma história de Igualdade no Brasil”, que foi produzida pelo Olodum com ilustrações do diretor executivo da Revista Raça Brasil e cartunista Maurício Pestana.
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Coordenadoria de Educação para Promoção da Igualdade Racial
Diretoria de Educação para Diversidade Inclusão e Cidadania
Secretaria Adjunta de Ensino
Secretaria de Estado de Educação do Pará
Rodovia Augusto Montenegro Km 10 s/n
CEP 66.820-000
Fone: (91)32015157/5059
www.copirseduc.blogspot.com
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
A ARTE NEGRA DO BAMBARÊ
VEM AÍ A ARTE NEGRA NA CONTEMPORANEIDADE
O GRIOT E OS ESPIRITOS DA TERRA
DA ERA CANTIDA AOS DIAS ATUAS
COM O BAMBARE ARTE E CULTURA NEGRA DA AFAIA
DIAS 29, 31 DE AGOSTO, 01 E 02 DE SETEMBRO NO TEATRO DO CCBEU -
SEMPRE AS 20:00H - Travessa Padre Eutíquio, 1309, Batista Campos
Belém - PA
RESERVAS: (91) 32485828 / 99126499
AFAIA - 25 ANOS DE RESISTÊNCIA, IDENTIDADE E FÉ
E KÁÀBÒ
BÀBÁ CATENDÊ
COMITÊ INTERNACIONAL DO ESTADO DO PARÁ] Na segunda-feira, dia 13 de agosto, as 14h,...
Na segunda-feira, dia 13 de agosto, as 14h, haverá reunião do setorial de Povos Tradicionais de Terreiros da candidatura de Edmilson Rodrigues/ Jorge Panzera para discutir e propor diretrizes para o programa de governoda Frente Belém. A reunião acontecerá na FEUCABEP, Enéas Pinheiro, nº 697, entre Marquês e Pedro Miranda - Pedreira, e estão todos convidados para elaborar as propostas de cidadania para os Povos Tradicionais de Terreiros de Belém....
temos esse mnaterial preliminar, adendos à proposta são bem vindos
http://institutonangetu.blogspot.com/2012/06/afro-religiosos-de-belem-elegem-18.html
Afro-religiosos de Belém elegem 18 prioridades para a política pública municipal.
A função da equipe foi adaptar o conjunto de propostas afro-religiosas registradas em conferências livres, conferências municipais, estaduais e nacionais de 'Igualdade Racial' e 'Cultura' entre os anos de 2007 a 2010, e adapta-las para a realizada do município de Belém.
A sistematização das proposta de políticas públicas de interesse para as Comunidades Tradicionais de Terreiros resultou nas 18 propostas prioritárias que publicamos abaixo, propostas que serão apresentadas a todos os candidatos à prefeitura de Belém para a inclusão em seus programas de governo.
Meta a alcançar - uma cidade com dignidade...
Uma cidade com dignidade é uma cidade onde as pessoas são respeitadas com suas diferenças.
Propostas prioritárias aos candidatos a prefeito de Belém:
Realizar campanha publicitaria de combate à intolerância às religiões afro-amazônicas, com out-door mensais nas ruas da cidade e cartazes nas escolas e orgãos públicos com mensagens de valorização à religiosidade afro-amazônica;
Regularizar Terreiros de religiões afro-amazônicas mediante critérios definidos conjuntamente com as lideranças de terreiros;
Reconhecer os Terreiros de religiões Afro-amazônicas como entidades de utilidade pública;
Implantar Grupo de Trabalho de levantamento e certificação das Terreiros de religiões Afro-amazônicas para fins de imunidade fiscal e regularização como templo religioso;
Tombar as matrizes religiosas afro-amazônicas presentes no município de Belém e os seus rituais como Patrimônio Imaterial do município com vistas ao reconhecimento como patrimônio imaterial mundial.
Investir para a valorização do conhecimento dos Griôs dos Povos Tradicionais de Terreiros e das culturas afro-brasileiras-amazônicas, não só com o registro e tombamento do patrimônio imaterial, mas principalmente com a criação de Leis que lhes garantam aposentadoria e envelhecimento com qualidade de vida e dignidade.
Incentivar as atividades agro-pastoris importantes para a manutenção dos rituais religiosos afro-amazônicos: a pecuária tradicional (criação de animais de pequeno porte, como caprinos, ovinos, suínos e de aves sagradas), como alternativa de emprego e renda para os afro-religiosos, as comunidades do seu entorno.
Criar programas de preservação dos igarapés e das matas urbanas utilizadas tradicionalmente como local de rituais afro-religioso, onde seja garantido o livre acesso dos membros de comunidades tradicionais de terreiros, quando em atividade litúrgicas.
Utilizar árvores sagradas na arborização de vias e em bosques de praças públicas.
Criar programa específico para a população de comunidades tradicionais de terreiros para capacitação de pessoal e formação de cooperativas para fomento à produção e comercialização de produtos artesanais, de industria manufatureira e outros de uso ritualistico;
Criar programa de formação de escritores e de incentivo a leitura para as Comunidades Tradicionais de Terreiro por meio de ações de publicação de literatura com a temática religiosa afro-amazônica, em especial a literatura infanto-juvenil.
Criar programa de capacitação para a gravação de produções musicais das Comunidades Tradicionais de Terreiros, incentivando e/ou apoiando
Incentivar e instalar estúdios experimentais de gravação de áudio em terreiros.
Potencializar os terreiros para e funcionarem como Centros de referência das culturas afro-amazônicas nos distritos administrativos de Belém (bibliotecas, videotecas, cineclubes, audiotecas, infocentros, rádios comunitárias), realizando atividades de capacitação dos membros das comunidades;
Estimular o financiamento da produção e a difusão da produção artística e cultural dos povos tradicionais de terreiros
Inserir a religiosidade afro-amazônica praticada em Belém nos programas de formação continuada de professores das escolas públicas, fazendo o uso dos sacerdotes nesse processo de formação.
Estímular o respeito às práticas religiosas afro-amazônicas nos espaços públicos (hospitais, pracas, cemiterios, postos de saude, etc.) incluindo formação para os servidores municipais que considere a diversidade religiosa presente na cidade (guarda municipal, servidores da saúde, servidores da
Instituto Nangetu: Afro-religiosos de Belém elegem 18 prioridades para a política pública municipal.
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